Como já abordamos em outros textos, a holding familiar pode ter muitos benefícios para a proteção do patrimônio da família. Com a constituição da holding, o patrimônio ficará agrupado e terá a administração e o controle da forma que melhor atender aos interesses do patriarca/matriarca.
Não é verdade que o planejamento sucessório por meio de uma holding familiar seja eficiente somente para quem tem muitos bens ou patrimônio muito grande. Tudo é verificado por meio do estudo de viabilidade e análise dos interesses do patriarca/matriarca, visando, muitas vezes, diminuir os custos da sucessão no inventário; evitar a dilapidação do patrimônio; diminuir os impostos; entre outros benefícios.
Não obstante, a constituição de uma holding não é aconselhada em todos os casos. É necessário avaliar a quantidade de bens a serem integralizados na holding, verificar a incidência dos tributos e fazer um diagnóstico para concluir se a holding é ou não indicada. Isso é feito por meio do estudo de viabilidade.
Algumas vezes pode ser mais aconselhável manter um ou outro bem em nome da pessoa física ao invés de lançar todos os bens na holding, por exemplo. Então, a constituição de uma holding, que envolve certo investimento e custos de manutenção, ainda que sejam baixos, pode ser menos benéfica que manter os bens na pessoa física.
Se ainda tem dúvidas sobre a necessidade de um planejamento sucessório para evitar perda patrimonial no inventário, entre em contato com um especialista e faça um estudo de viabilidade. Fique de olho nos nossos textos para saber mais sobre as holdings e demais conteúdos imobiliários. Se este conteúdo te ajudou, compartilhe para alcançar mais pessoas.